sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Fotos do 3º dia de evento

Clique abaixo para acessar as fotos do último dia de MaxiMídia:

MaxiMídia Sat Goiânia - dia 3

MAIS DEPOIMENTOS SOBRE O MAXIMIDIA SAT 2009

Tivemos os depoimentos de três importantes profissionais do mercado goiano, e também membros do Grupo de Mídia Goiás. Veja o que cada um deles teve a dizer:





quinta-feira, 8 de outubro de 2009

MaxiMídia Sat Goiânia - dia 3

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

CONVITE DA ZEZINHA DA TV GOIÂNIA

Confira o convite super especial da Zezinha pra você que está acompanhando o MaxiMídia Sat 2009:

A estudante Nathália no MaxiMídia Sat 2009

Veja o que a Nathália, da Uni-Anhanguera, tem a dizer a respeito da nova onda das mídias sociais, e como ela acha que isso será utilizado pelos clientes e agências locais:

ANGÉLICA SANTOS E RENATA PRADO NO MAXIMÍDIA SAT 2009

As duas profissionais de mídia e diretoras de eventos do Grupo de Mídia de Goiás se reuniram no coffee break para fazer perguntas uma à outra sobre o evento. Quer conferir o que saiu dessa brincadeira? Assista os vídeos:



MaxiMídia Sat Goiânia - fotos do 2º dia.

Clique na imagem para abrir o álbum do segundo dia do evento:

MaxiMídia Sat Goiânia - Dia 2

REVIEW MAXIMÍDIA SAT - 2º DIA

Antes de começar a falar sobre as palestras do segundo dia de evento, gostaria de lembrar do evento no ano passado, e comparar um pouco com esse ano. No ano passado, falou-se muito pouco a respeito de mídias sociais. Tivemos palestras muito interessantes sobre entretenimento, games, marcas, mas nenhuma com o foco tão específico quanto o desse ano com respeito às mídias sociais.

O que quero dizer com isso é que apenas um ano se passou, e já estamos discutindo assuntos completamente novos. E mais,reitero o que os blogs de propaganda nacionais, como o Update or Die dizem, o Brasil não está devendo em termos de conhecimento pros outros países. Em parte por conta da própria característica desse novo conhecimento, de se alastrar como fogo em tempo seco. Depois por conta da grande capacidade e profissionalismo dos nossos profissionais.

E isso me deixa ao mesmo tempo alegre, e triste. Contente, porque é um orgulho ver que estamos inseridos na bolha mundial da nova era comunicacional. Triste, porque a frase anterior não se aplica regionalmente. Conversei com algumas pessoas ao fim de cada palestra, e notei um certo descaso com as novas tendências, e até uma certa ignorância. Me entristeci ao ver que muitos donos de agências importantes não estavam presentes, discutindo e debatendo os assuntos nos bastidores. Me amargou perceber que novas agências com supostos novos formatos, esperança de um novo amanhã, sequer estão inscritas no evento.

Dessa forma, muitas vezes penso não ser aqui o meu lugar. Pode parecer egoísta ou pouco “patriota”, mas tente entender. Não ambiciono ser dona de agência. Apenas quero um lugar digno para trabalhar, em termos intelectuais, e em termos de realização profissional. E se o lugar digno não está aqui, porque os atuais donos de agência não querem viver as tendências, está em outro lugar. Do contrário, não haveria MaxiMídia com os temas propostos. Ou isso, ou liderar a revolução. Who’s with me? Vamos às palestras:

“Mercados Regionais”

Duas grandes companhias de comunicação apresentaram a sua forma de trabalhar: a RBS, do sul do país, e a RBA, do norte do país. Tive que sair no auditório do meio da palestra para frente, mas acompanhei vidrada a apresentação da RBS. Detentora de vários veículos de comunicação no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a empresa parece entender muito bem dois fundamentos importantes: a essência do regionalismo e a comunicação em 360º. Só para citar exemplos: a afiliada da Globo aproveita os espaços locais da grade para desenvolver programação regional com produção ricamente elaborada: são mini-séries, mini-novelas, programas regionais, coberturas de grandes acontecimentos do mundo como aconteceu com as olimpíadas, e a eleição nos EUA. Tudo isso pra deixar a informação e o entretenimento com a cara que o sulista quer ver.

E isso acontece aqui, no nosso Goiás? Não. Sabe por que? Cultura. Amo essa terra de paixão, e tenho orgulho da cultura goiana. Mas o goiano médio não quer ter cara de goiano. Ele quer consumir a moda, as tendências, os produtos de São Paulo. As empresas daqui não querem ter a cara daqui e não querem ser atendidas por agências daqui. Somos um mercado que vive de mimetismo. E dou a cara pra bater: somos um povo sem identidade cultural. E isso é fundamental para associações de marca, ou de grupos de comunicação. Mais uma vez fico entristecida, ao ver que nosso maior grupo de comunicação está tão atrás em termos de tendências. Ninguém gosta de Frutos da Terra e nenhum cliente quer patrocinar, apesar de ele ser o melhor exemplo que temos. Dia desses eu ouvia o cd “Noites Goianas” no carro (que é divino, gente!) e riram de mim, dizendo que eu era brega, cafona etc. Os próprios profissionais de mídia repudiam o que é local. E por isso eu acho que somos um povo sem identidade cultural. E é por isso que me enchi de inveja e despeito ao ver todos os cases expostos com tanto orgulho hoje pela RBS.

“Implementando conceitos e inovando no mundo da comunicação”

Infelizmente vários imprevistos me fizeram perder boa parte desse painel. Cheguei muito atrasada depois de ter errado o caminho duas vezes, e no pouco tempo em que fiquei no auditório, só pude tirar conclusões isoladas. Então, me abstenho de comentar essa palestra, sem saber direito o que estou fazendo. Aproveito para convidar algum colega para nos dar sua impressão sobre esse painel.

“A fronteira do marketing: o entretenimento de marca e a mídia social”

Confesso que esse painel foi o meu xodó do MaxiMídia. E não me decepcionou. Primeiro, pelas participações (momento jabá: acompanho há muito a carreira da Gleydis, da Y&R, e ela é uma profissional que admiro muito). Segundo pelo conteúdo. Abrindo a palestra com uma alucinante e empolgante apresentação de números da internet e das mídias sociais, Mike McGraw não decepcionou em momento algum. Mas o que ele falou, é o que já estava sendo falado por todos que tocaram no assunto das mídias sociais.

A partir disso, temos a certeza de que temos de pensar em cada vez mais pontos de contato com o consumidor. As novas mídias não substituirão as mídias tradicionais, mas adicionarão conteúdo, e novas e interessantes formas de comunicar. Quando pensamos no consumidor como produtor de conteúdo, isso é muito mais no sentido de controlar do que de executar. Virais caseiros não serão a nova sensação da propaganda. O consumidor não quer se privar da estética e da criatividade, mas quer estar inserido nisso. A internet dá esse poder que no fundo todo ser humano anseia, que é o de ter seus 15 minutos de fama. Seja protagonizando uma ação, ou seja contribuindo para o sucesso (e às vezes o fracasso) dela. As marcas devem dar asas ao seu consumidor, no sentido de satisfazer essa necessidade dele se sentir importante, ou visto. Enquanto o palestrante mostrava seus cases, lembrei-me de uma ação da Trident, o Speed Dating, muito bem sucedida nesse sentido. A ação se passou em Porto Alegre, num vagão de metrô em movimento, e foi transmitida no hot site e no You Tube. Homens e mulheres ficavam sentados nesse vagão, que andava normalmente pela cidade, e em cada estação, os homens iam em rodízio sentando-se ao lado de cada menina. O “speed dating” consistia num rápido xaveco, tempo que o rapaz tinha entre uma estação e outra, em que a menina beijava ou descartava o rapaz, e o avaliava numa fichinha. Todos, claro, mascando Trident. Além da curiosidade que essa ação exercia sobre nós, consumidores, ainda tinha o hot site, em que qualquer pessoa poderia criar perfis, ver outros perfis, enviar xavecos em vídeo ou por escrito, e virtualmente beijar ou passar as pessoas. Pensa na lembrança de marca que uma ação dessas possui?? Eu mesma passei alguns momentos me divertindo no hot site. Isso é gerar entretenimento com lembrança de marca.

Por fim, falou-se sobre os três “be’s” importantes para uma marca, ao estar em contato com o seu consumidor: be there (em vez de interromper o consumidor nas suas atividades, ser uma parte da vida dele), be relevant (gerar relevância para o consumidor, ou seja, criar conteúdo do interesse de seu público), e be useful (ser útil). Acho que com isso, não precisamos falar mais nada.

Amanhã termina o evento, com palestras mais técnicas, e mais voltadas para prática, verba, economia, enfim, o que eu imagino que muitos de nossos profissionais realmente queiram ouvir. E que não deixa de ser interessante. Acho que amanhã finalmente (ou não) ouviremos menos sobre mídias sociais, e mais sobre números. Vou tentar estabelecer a transmissão do live amanhã novamente, mesmo hoje termos tido uma péssima conexão, e eu ter interrompido tão cedo o blogging. Amanhã também teremos uma divertida ação que irá encerrar as nossas atividades no MaxiMídia Sat, e contamos com a participação de todos.

Continuo convidando a todos para que participem, enviem seus reviews, perguntas, vídeos, ou que pelo menos continuem nos acessando. E daqui a pouco, mais vídeos e fotos do 2º dia de evento.

Renata Prado
Diretora de eventos do Grupo de Mídia de Goiás e moderadora dos perfis sociais do GMG.

MaxiMídia Sat Goiânia - dia 2

ROSÂNGELA SIGNOR NO 1º DIA DE MAXIMÍDIA SAT

Quem também esteve com a gente foi a diretora comercial da Rádio Positiva FM, e ela tem um recado pra todos que estão acompanhando pelo Cover it Live e Twitter. Confiram:

ÁLBUM DE FOTOS DO PRIMEIRO DIA DO EVENTO

Abaixo o link para o álbum do primeiro dia de evento. Mais fotos amanhã!

MaxiMídia Sat Goiânia - Dia 1

terça-feira, 6 de outubro de 2009

DORINHA CRISPIM NO MAXIMÍDIA SAT 2009

Após a primeira palestra, da diretora de criação da AMP Propaganda, Dorinha Crispim, conversou com o Grupo de Mídia nos bastidores. Fiquem com essa grande estrela da criação goiana:

REVIEW MAXIMÍDIA SAT - 1º DIA

Das três palestras do dia, uma conclusão é comum: está todo mundo interessado nas tais mídias sociais. Eu me questiono como é que uma ferramenta como o Orkut (hoje a possibilidade vai bem além dele) que até há pouco tempo era algo extremamente mal visto corporativamente, passou a ser todo esse frisson. E eu acho que imagino a resposta.

O consumidor descobriu essas redes sociais como formas de voz à sua razão. Começou como brincadeira: alguém desabafando em seu blog pessoal de um mau atendimento numa loja qualquer. E foi crescendo: pessoas talentosas ensinando alguma coisa em foto ou em vídeo. Outras pessoas gostando. Pessoas gostando da súbita e fácil popularidade que a internet traz. Quase uma rede de microcelebridades. E as marcas, finalmente, percebendo que aí nesse processo, podem induzir um consumidor ao consumo, ou à fidelidade.

Falando agora, especificamente, de cada uma das três palestras:

“O valor da idéia num mundo enlouquecido pela concorrência”

De longe, a melhor palestra. O moderador Roberto Justus (suspiro) soube construir um diálogo inteligente com os palestrantes, e soube, com discrição, tirar sarro do palestrante hermano. Este por sinal, se desviou um pouco do que eu imagino que era o foco, ao tratar do valor da idéia como sendo algo monetário mesmo, em termos de remuneração da agência. Mas a sua fala não deixou de dar nós nas minhas entranhas quando ele disse que deveríamos cobrar por idéias, e não por fee, por exemplo. Outro palestrante discordou disso, ao afirmar ter medo do que poderia gerar a valoração de cada idéia. Mas pense bem, não precisa ser a idéia em si. Poderia ser uma remuneração por job. Com certeza, muitos dos publicitários locais (eu inclusa) estariam escrevendo bem menos emails insatisfeitos ao Brifa que eu gosto.

Mas esse não é o caso, e nem o foco. Os outros dois palestrantes falaram da idéia criativamente, e um deles citou algo muito interessante, e que tem a ver com a tão aclamada interação e proatividade do consumidor hoje: a propaganda não tem que ser algo que interfira e atrapalhe o que o consumidor está fazendo, ela tem que ser O QUE o consumidor está fazendo. E foi citado um case do Dia Mundial sem carro, em que foi desenvolvida uma ação para uma marca de veículos. A agência tem que aprender a gerar mais buzz com menos mídia.

E aí é que o papel do profissional de mídia se moderniza, e se funde com outras áreas, como a promoção, o below the line, o no media, porém não perde a sua identidade. A palestra, que pra mim foi pouco atrativa no nome, surpreendeu, e mostrou que os nossos profissionais não devem em nada, para os profissionais estrangeiros.

“Não chute, planeje seu ataque e garanta um gol de placa”

Confesso que marketing esportivo não me atrai. Mas alguns aspectos sociológicos me chamaram a atenção, com respeito às várias mudanças que o Brasil terá de fazer para ser um bom anfitrião da Copa de 2014, inclusive culturalmente. Além de toda a infra-estrutura que deveremos desenvolver, seria ideal desenvolvermos boa educação. Parar de ir ao estádio como vacas num curral. Oferecer segurança para que mulheres, crianças e idosos possam assistir a uma partida. Oferecer subsídios para receber bem os milhares de turistas e jornalistas que virão de fora para o evento.

Mas em termos mercadológicos, o evento será realmente potencial, nos negócios (serão vários mil turistas estrangeiros dispostos a gastar muito dinheiro), e também em oportunidade de comunicação. Mas conforme os próprios palestrantes, ainda é cedo pra pensar em números e previsões. Mas todos deverão estar preparados para aproveitar bem as oportunidades, e aqui, pensei com meus botões que apesar de Goiânia ter ficado de fora como cidade sede, pela proximidade com Brasília, ainda temos muito a pensar.

Só por curiosidade, alguém perguntou qual será a importância das redes sociais na época (e o palestrante aqui confundiu com alguma outra coisa qualquer nada a ver, pois começou a falar de Unicef! =B), e infelizmente um dado triste: o Brasil está bem além da 400ª posição no ranking de países com qualidade de banda larga. É praticamente impossível nossa rede suportar a transmissão de eventos de grande porte live. O que temos são pequenos streamings, isolados, e direcionados a um público específico, mas estamos muito longe de falar em massificação. Outra curiosidade, foi um questionamento a respeito de se o nosso futebol estaria a caminho de se tornar um Superbowl. Em termos de mídia, a resposta é não, pois além de comercializarmos cotas fechadas de patrocínio, e não inserções de 30”, estamos muito longe da verba publicitária usual dos EUA. Em termos técnicos também estamos longe, mas aí eu já não sei explicar.

“Brand Bubble”

A última palestra, muito esperada, foi não tão surpreendente assim. Houveram vários problemas na transmissão, e o palestrante falava muito rápido, de modo que nem a tradutora conseguia acompanhá-lo. Foram muitas informações, algumas relevantes, mas todas apontando para o óbvio: uso de mídias sociais pelas empresas, e construção de canais diretos de comunicação. O palestrante americano ofereceu informações importantes, como o fato de que 1/3 do patrimônio financeiro de grandes empresas reside em sua marca, por exemplo.

As marcas sofreram um declínio ultimamente com relação à variáveis como fidelização e confiança, justamente por conta dessa nova autoridade do consumidor. Uma marca que não é transparente, logo é desmascarada em algum blog. Uma empresa que usa o Twitter unicamente para disseminar spams, não colherá frutos.

A discussão promovida após, foi inclusive muito mais interessante que a própria fala do palestrante. Mauro Multedo, do McDonalds, se mostrou uma pessoa extremamente vibrante e cética quanto à realidade. Ele acredita ser um absurdo as pessoas que vivem a era da internet serem chocadas com a transformação que ocorre hoje. Falamos em passividade do consumidor, mas aqui, opinião minha, somos nós, os profissionais que estamos sendo passivos. Você pessoalmente, pode até não fazer parte das novas tendências. Mas como publicitário, é obrigação que você conheça e entenda os processos, para orientar o seu cliente, e desenvolver estratégias. Quantos mídias vemos no nosso mercado que não se preocupam em conhecer o mundo online, e insistem sempre em tv, jornal e outdoor (esta última na minha opinião, tal como em SP, já deveria ter sido banida aqui, na nossa terra).

E foram essas as minhas impressões. Amanhã teremos mais live blogging, diretamente da transmissão. E à medida em que vídeos das palestras forem disponibilizados no You Tube, linkaremos aqui no blog. Se nossos leitores quiserem enviar seus reviews, selecionaremos alguns e os publicaremos. Fiquem à vontade, e utilizem ao máximo esse espaço, que é nosso, para discussão.

Renata Prado
Diretora de eventos do Grupo de Mídia de Goiás e moderadora dos perfis sociais do GMG.

MaxiMídia Sat Goiânia - dia 1

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

O VENCEDOR É...

Os comentários, cada um, receberam um número, na sequência, e foi feito um sorteio aleatório. O número sorteado foi o 8, que na sequência, correspondeu ao comentário do...

LUCAS BRANDÃO!

Parabéns, Lucas, estamos enviando um email pra você com a ficha de inscrição. E ao restante das pessoas, estamos aguardando vocês amanhã no MaxiMídia Sat!!

Teremos live blogging também por aqui, quem não puder acompanhar presencialmente, teremos os comentários, e abertura para participação e perguntas de vocês.

Até mais!